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O desespero da alma encontra refúgio na permanente busca de sentido


O que dizer daquela dor do nada? Dor indescritível, incomensurável, dor do simples vazio de existir. O desespero da alma encontra refúgio na permanente busca de sentido.


Cada vez mais a complexidade das doenças mentais impões que buscamos novas modalidade de compreensão. A melancolia pode ser vista como um mal profundo ligado a uma solidão existencial própria do humano. A tristeza faz parte de nós.


O que não faz parte de nós é aquele sentimento de morte estando vivo. Aquele repetir incessante de “a minha vida não tem sentido”, ou de “eu sei que tenho tudo e não há razão para sofre, mas sofro”. É aquele sofrer por algo que parece falso, absurdo, imaturo.


É fato que não há seguramente como detectar quando uma pessoa está vivenciando uma crise depressiva, nem se tem algum tipo de tendência suicida. Entretanto, um indivíduo em sofrimento pode dar certos sinais, e isso devem chamar a nossa atenção.


Ter olhar humanizado para a depressão, sem preconceito. Oferecer um ombro amigo e estimular a pessoa a buscar tratamento, são algumas das atitudes importantes e que podem evitar o agravamento da doença.


É importante entender que as pessoas que são acometidas por esta doença não têm preguiça de trabalhar e não ficassem reclusas em casa por opção.


Onde buscar ajuda? Centro de Valorização da Vida – 188 (ligação gratuita).


Referencias:

PERES, Urania Tourinho. Depressão e melancolia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. 64p. ISBN 8571107262.

 
 
 

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