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Inconsciente: um repositório de emoções

Nossos sentidos limitam a percepção que temos do mundo, pois há aspectos inconscientes na nossa percepção da realidade. Toda experiência contém um número indefinido de fatores desconhecidos e toda realidade concreta sempre tem algum aspecto que ignoramos.


Tudo que foi “ignorado” pode brotar do inconsciente como um segundo pensamento. Esse pensamento pode aparecer também na forma de sonho.


Freud trabalhou na hipótese de que os sonhos não são produtos do acaso, mas que estão associados a problemas e pensamentos conscientes. É por isso que a livre associação pode levar o individuo de um sonho qualquer aos pensamentos secretos mais críticos.


Uma história narrada pelo nosso consciente tem início, meio e fim; o mesmo não acontece com o sonho. Suas dimensões de espaço e tempo são diferentes.


Quem sonha tem tendência a ignorar e até mesmo rejeitar a mensagem do sonho, isso ocorre, pois a consciência resiste a tudo que é inconsciente e desconhecido.


Superestimamos o papel da nossa força de vontade e julgamos que nada poderá acontecer a nossa mente que não seja por intenção própria, mas quando alguma coisa escapa da nossa consciência, essa coisa não deixou de existir.


A psicoterapia nos ajudar a desvendar o inconsciente, auxiliando na resolução de traumas, medos e dores. A entender melhor nossos sentimentos e emoções, além de nos ajudar a identificar como o inconsciente influencia os nossos pensamentos e ações no dia a dia.


Referências:

JUNG, C. G. O Homem e seus Símbolos. 3. ed. Rio de Janeiro : HarperCollins Brasil, 2023.

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